“Florisbela na Janela” – Ana Susie Ribeiro Dias (Livro De Improváveis à Imparáveis)

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Principais Pontos:

  1. Introdução e Contexto:
    • Ana Susie Ribeiro Dias (Florisbela) narra sua vida marcada por dores emocionais e cura espiritual, destacando a presença constante de Jeová Jireh (Deus como provedor) em sua jornada.
  2. Infância e Adolescência:
    • Nascimento e Ambiente Hostil: Nasceu em Fortaleza, em um lar violento e instável, desenvolvendo bronquite asmática e convulsões por estresse emocional.
    • Fuga pela Cultura: Encontrou refúgio nos livros, na música e no inglês — paixão despertada por um evento com o personagem Pinóquio.
    • Experiência nos EUA: Aos 15 anos, morou com uma família americana, descobrindo paz e harmonia pela primeira vez, longe do caos familiar.
  3. Relação com Narciso:
    • Figura Ambígua: Narciso (possivelmente um familiar) inicialmente a cuidou, mas depois tornou-se opressor, projetando suas frustrações nela e sufocando sua identidade.
    • Abuso Emocional: Humilhações, controle e violência verbal a levaram a adoecer, mas sua fé em Jireh a manteve resiliente.
  4. Juventude e Batalhas:
    • Retorno aos EUA: Estudou teologia e liderança, ampliando sua conexão espiritual, mas voltou ao Brasil e ao mesmo ambiente tóxico.
    • Burnout e Depressão: Após anos de trabalho excessivo e pressão, desenvolveu síndrome de Burnout, sendo resgatada por seu pai (“Marujo”) e um médico psiquiatra (Dr. Mourão).
  5. Pandemia e Perdas:
    • Luto: Durante a COVID-19, perdeu seu pai e o Dr. Mourão, seus “anjos sem asas“, aprofundando sua dor.
    • Convivência com Narciso: Aprendeu a se proteger emocionalmente, mantendo-o “do lado de fora da janela” — próximo, mas sem permitir seu controle.
  6. Superação e Mensagem Final:
    • Cura e Renovação: Florisbela reconstruiu sua vida, encontrando força em Jireh e na terapia, mesmo após a morte de Narciso.
    • Dedicação: Agradece a Deus, aos anjos terrenos (incluindo sua família americana) e enfatiza que a provisão divina nunca falha.

“O Senhor é o meu rochedo, o meu lugar forte, e o meu libertador.” (Salmos 18:2)

O capítulo é uma metáfora de resiliência, mostrando como Florisbela usou a , a cultura e o autoconhecimento para sobreviver a traumas e abusos, simbolizando a “janela” como fronteira entre a dor e a libertação.

anasusud@outlook.com
@ana.susiedias

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